Os acidentes domésticos mais freqüentes na faixa etária de 0 a 14 anos são:

Afogamento
Crianças pequenas podem se afogar em apenas 2,5cm de profundidade. 10 segundos ao suficientes para que uma criança na banheira fique submersa; 2 minutos são suficientes para que essa criança perca a consciência; uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.

As partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores. Por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente e consequentemente podem se afogar em baldes ou privadas abertas;


Asfixia
Crianças de até 3 anos são mais propensas a sofrer engasgamento do que as maiores, porque elas têm tendência a colocar pequenas coisas na boca. No entanto, crianças mais velhas também correm riscos de se engasgar com bexigas e sacos plásticos


Queimaduras
Acidentes envolvendo queimaduras deixam milhares de crianças com seqüelas permanentes, cujo tratamento é, na maioria das vezes, dolorido e demorado.

Uma tomada sem proteção, o cabo da panela virado para fora do fogão, materiais inflamáveis perto do fogo representam perigo.


Quedas
Muitos acidentes acontecem pela falta de proteção em janelas e sacadas.

Quedas relacionadas ao uso do andador: Os acidentes mais comuns são os tombos quando as crianças usam os pés para se impulsionarem para trás e batem a cabeça e as quedas em degraus.


Intoxicações/Envenenamento
Curiosidade é um estágio natural do desenvolvimento da criança, mas isso também pode colocá-la em grande risco de envenenamento e intoxicação não intencional.

Quando expostas ao veneno, crianças sofrem conseqüências mais sérias, pois elas são menores, têm metabolismo rápido e seus organismos são menos capazes de lidar com toxinas químicas.


fonte: http://www.criancasegura.org.br/crianca_segura.asp

Comigo Foi Assim...

Essa foi comigo mesmo. Com pouco mais de 1 ano de idade, queimei minhas mãos na porta do forno. Tenho uma cicatriz até hoje, na palma da mão esquerda. Definitivamente, cozinha não é lugar de criança.

Marcadores: acidentes domésticos, prevenção, primeiro-socorros