domingo, 5 de agosto de 2007
O leite materno é um alimento completo e ideal para saciar a fome e a sede do bebê. Durante os 6 primeiros meses de vida o bebê não necessita de nenhum alimento além do leite materno para suprir suas necessidades nutricionais.
O leite materno contém todas as proteínas, gorduras, hidratos de carbono, minerais e vitaminas necessários ao crescimento humano nas proporções corretas para um bebê humano. Além dos benefícios imunológicos fornecidos por ele.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, quando deve ser iniciada a introdução de alimentos, sendo prolongada até pelo menos os 2 anos de idade.
O leite materno é um alimento tão perfeito, que suas características ajustam-se ao longo do tempo para corresponder às necessidades da criança.
Pesquisas mostram que o leite materno durante o segundo ano de vida é muito similar ao leite do primeiro ano. No segundo ano de vida, 500ml de leite materno proporciona à criança:
95% do total de vitamina C necessária;
45% do total de vitamina A necessária;
38% do total de proteínas necessárias;
31% de calorias necessárias.
Para que a amamentação aconteça, é necessário que a Mãe receba apoio do Pai, assim como das Avós. Estudos mostram que grande parte das mulheres abandonam o aleitamento exclusivo por falta de apoio dos Pais e pela pressão exercida pelas Avós para a introdução de água, chás e fórmula.
Mitos que devem ser derrubados:
Leite Fraco
Não existe leite fraco.
O leite materno contém tudo o que o bebê precisa, sendo adaptado para cada fase da vida do bebê.
O bebê que só mama no peito sente sede.
O leite materno é capaz de saciar tanto a fome quanto a sede do bebê. Costuma-se dizer que existem “dois leites” o primeiro leite ou leite anterior é mais ralo e transparente, sendo rico em água e açúcar, e serve para matar a sede do bebê. O segundo leite ou leite posterior é esbranquiçado, mais calórico, rico em gordura e serve para saciar a fome do bebê.
Seios pequenos produzem pouco leite.
O leite é produzido pelas glândulas mamárias, que não têm nenhuma relação como o tamanho do seio.
Amamentar faz cair o seio.
Durante o período da amamentação, o volume dos seios realmente aumenta, mas o que define se os seios ficarão ou não flácidos, é a forma como a mulher cuida deles. Sutiãs adequados, com bojos que acomodem bem o seio são o primeiro passo para evitar problemas futuros.
Amamentar só traz benefícios para o bebê
Além dos benefícios psicológicos que a amamentação traz para a Mãe, existem os benefícios físicos.
Amamentar contribui para a diminuição do sangramento uterino e previne câncer de mama e colo uterino.
O leite materno contém todas as proteínas, gorduras, hidratos de carbono, minerais e vitaminas necessários ao crescimento humano nas proporções corretas para um bebê humano. Além dos benefícios imunológicos fornecidos por ele.
A Organização Mundial da Saúde (OMS), o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, quando deve ser iniciada a introdução de alimentos, sendo prolongada até pelo menos os 2 anos de idade.
O leite materno é um alimento tão perfeito, que suas características ajustam-se ao longo do tempo para corresponder às necessidades da criança.
Pesquisas mostram que o leite materno durante o segundo ano de vida é muito similar ao leite do primeiro ano. No segundo ano de vida, 500ml de leite materno proporciona à criança:
95% do total de vitamina C necessária;
45% do total de vitamina A necessária;
38% do total de proteínas necessárias;
31% de calorias necessárias.
Para que a amamentação aconteça, é necessário que a Mãe receba apoio do Pai, assim como das Avós. Estudos mostram que grande parte das mulheres abandonam o aleitamento exclusivo por falta de apoio dos Pais e pela pressão exercida pelas Avós para a introdução de água, chás e fórmula.
Mitos que devem ser derrubados:
Leite Fraco
Não existe leite fraco.
O leite materno contém tudo o que o bebê precisa, sendo adaptado para cada fase da vida do bebê.
O bebê que só mama no peito sente sede.
O leite materno é capaz de saciar tanto a fome quanto a sede do bebê. Costuma-se dizer que existem “dois leites” o primeiro leite ou leite anterior é mais ralo e transparente, sendo rico em água e açúcar, e serve para matar a sede do bebê. O segundo leite ou leite posterior é esbranquiçado, mais calórico, rico em gordura e serve para saciar a fome do bebê.
Seios pequenos produzem pouco leite.
O leite é produzido pelas glândulas mamárias, que não têm nenhuma relação como o tamanho do seio.
Amamentar faz cair o seio.
Durante o período da amamentação, o volume dos seios realmente aumenta, mas o que define se os seios ficarão ou não flácidos, é a forma como a mulher cuida deles. Sutiãs adequados, com bojos que acomodem bem o seio são o primeiro passo para evitar problemas futuros.
Amamentar só traz benefícios para o bebê
Além dos benefícios psicológicos que a amamentação traz para a Mãe, existem os benefícios físicos.
Amamentar contribui para a diminuição do sangramento uterino e previne câncer de mama e colo uterino.
Comigo Foi Assim...
Ao contrário do que a maioria das mulheres passa, não enfrentei grandes dificuldades para amamentar o Lucas. Consegui amamentá-lo exlusivamente por 6 meses, quando começamos a introdução de alimentos e amamento até hoje, com 1 ano e 8 meses.
Prematuro, ele nasceu com 2.440 gramas, deixou a maternidade com 2.260 gramas e obteve uma ótima evolução e ganho de peso sendo alimentado exclusivamente por leite materno. Com 1 mês ele já pesava 4.215g.
Até hoje ele nunca ficou doente, teve no máximo um resfriado.
Hoje ele já come de tudo, toma inclusive leite de vaca, mas continua mamando no peito.
Marcadores: Amamentação, leite materno, LM, OMS, Semana Mundial da Amamentação