Inseminação Artificial:
Uma grande quantidade de espermatozóides saudáveis é depositado na entrada do colo do útero.

Inseminação Intra-Uterina:
Através de um cateter, os espermatozóides são depositados diretamente no interior do útero.

FIV – Fertilização In Vitro:
Após uma indução de ovulação feita com medicamentos, os óvulos são retirados por via vaginal e transferidos para uma placa, onde serão colocados também os espermatozóides pra que aconteça a fecundação. Após a fecundação, aguarda-se que os embriões atinjam o número ideal de células e eles são então transferidos para o útero.

GIFT – Transferência Intrafalopiana de Gametas:
Procedimento semelhante à FIV, sendo que no GIFT a transferência dos gametas é feita diretamente na tuba uterina e a fertilização acontece dentro do corpo (in vivo).

TV-TEST:
Segue os mesmos procedimentos da FIV, só que os embriões são depositados na altura das tubas uterinas.

ICSI – Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides:
Na ICSI, um único espermatozóide é depositado dentro do óvulo através de uma técnica conhecida como micromanipulação. O embrião é então transferido para o útero.

MESA – Aspiração Microcirúrgica de Espermatozóides do Epidídimo:
Os espermatozóides são coletados diretamente da área onde ficam armazenados (epidídimo) pra a realização de uma ICSI.

Comigo Foi Assim...

Após 1 ano de tentativas frustradas, iríamos começar a investigar as possíveis causas da infertilidade. Já sabia que era portadora de endometriose, mas poderia ter algum outro problema. Exatemente quando eu estava para marcar o primeiro dos exames investigatórios (a tal da histerossalpingografia), eu engravidei. Sem exames, sem remédios, sem tratamentos. Depois que o Lucas nasceu, minha GO disse aue foi muita sorte eu ter engravidado sem tratamento e em tão pouco tempo. Durante a cesárea, ela observou que a parte externa do meu útero estava revestida de pequenos focos de endometriose.

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